O projeto desenvolveu uma espécie de exoesqueleto (nomeado de cortex) que utiliza raios-X e ressonância de 3D de um paciente com um osso quebrado que é impresso em uma impressora 3D. Um software de computador determina a medida ideal baseado nos exames do paciente ajustando uma trama mais concentrada no local da fratura. O exoesqueleto é impresso em duas partes que se encaixam perfeitamente à região fraturada. Apesar da sua aparente fragilidade, o cortex é extremamente forte e durável. Pode ser lavável com água e sabão, além ser muito leve e ventilado garantindo que o paciente não sofrerá coceiras e descamação de pele comum aos tratamentos tradicionais que utiliza gesso.
Depois de definir os moldes através do exame de raio X e ressonância, a impressão das peças demora três horas para ser concluída. Mas especialistas garantem que com a melhora das impressoras 3D, futuramente a confecção de um cortex durará apenas alguns minutos. Os ortopedistas não veem a hora de ter este recurso em mãos e este, será um marco na recuperação de pacientes com ossos fraturados.
Link Disponível: http://diariodebiologia.com/2013/07/conhecam-o-gesso-do-futuro-2/
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